sábado, 20 de agosto de 2011

Substâncias X Misturas - Vanessa R.de Jesus



Aula: 01 – Ciências

Uma substância é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são características.
SUBSTÂNCIAS PURAS x MISTURAS
A Substância Pura, como o próprio nome diz, está pura, ou seja, não está misturada com outra substância. Em geral quando nos referimos, como por exemplo, a substância água, deixa-se subentendido que se refere a substância pura água.
A Mistura é uma porção de matéria que corresponde à adição de duas ou mais substâncias puras. A partir do momento em que elas são adicionadas, deixam obviamente de ser consideradas substâncias puras, elas passam a ser as substâncias componentes de uma mistura.

Uma substância pura homogênea é caracterizada por possuir uma fase, quando toda sua substância se encontra em apenas um estado físico. E a substância pura heterogênea possui duas fases ou mais, isto é, quando se encontrar em mais de um estado físico. A fase pode ser definida como uma porção de amostra de matéria que apresenta a mesma propriedade em toda sua extensão.
Uma mistura homogênea é aquela que possui as mesmas propriedades em todos os seus pontos, e apresenta apenas uma fase.
Já uma mistura heterogênea não possui as mesmas propriedades em toda sua extensão, e apresenta duas ou mais fases.
Solução é o nome utilizado para qualquer mistura homogênea.

Especialização, Ensino Aprendizagem de Ciências e Biologia
Universidade Estadual de Maringá
Vanessa Rezende de Jesus

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Biodiversidade - Dalton Zeidan


 
Biodiversidade

Biodiversidade é a variedade de seres vivos de determinado lugar ou do planeta como um todo. Já foram descritos e nomeados cerca de dois milhões de espécies de seres vivos em toda a terra, mas ainda não se sabe seu número total, que pode variar de 10 milhões a 100 milhões.
O Brasil, em decorrência da extensão geográfica, da benignidade de seus climas e da sua história biológica, que criaram condições favoráveis à proliferação das espécies, é considerado um país de megabiodiversidade e, talvez, seja o que a apossui em mais alto grau, embora os conhecimentos atuais das floras e das faunas mundiais e nacionais não permitam que se faça tal afirmação com plena segurança.
Dada a grande variedade de seres vivos os cientistas organizaram os mesmos para facilitar o seu estudo e para estabelecer a filogênese ou filogenia, isto é, a possível sequência em que os seres vivos surgiram, tentando mostrar a história evolutiva de cada grupo.
A parte da biologia que identifica, nomeia e classifica os seres vivos é a taxonomia, e a que estuda as relações evolutivas entre eles é a sistemática. O fundador da taxonomia foi o médico sueco Carl Von Linné (1707-1778).
Agrupar coisas diferentes seguindo um critério escolhido é fazer uma classificação destas coisas. Qualquer critério de classificação, deve se basear na observação das características do material em estudo, pois são elas que permitem estabelecer os critérios de classificação.
Muitos critérios, no entanto, podem ser considerados para a classificação dos seres vivos.
De acordo com o número de células que constituem os seres vivos podemos classificá-los em unicelulares e pluricelulares.
Unicelulares - Formados por uma só célula. É possível observar neste pequeno vídeo feito a partir de um microscópio com ampliação de 400X paramécios, os quais são seres unicelulares que vivem em agua doce.
Pluricelulares - Seres constituídos por várias células. Embora de tamanho pequeno, uma formiga é formada por cerca de 1 milhão de células
Para além do número de células podemos ainda classificar os seres vivos quanto à sua dimensão (tamanho). Neste caso dividimo-los em microscópicos e macroscópicos.
Microscópicos - seres vivos que só se veem ao microscópio (micróbios ou microrganismos). O rotífero, que aparece no vídeo seguinte, é um ser vivo microscópico embora seja pluricelular (o seu corpo é formado por aproximadamente 1000 células).
Macroscópicos - Seres que se podem observar a “olho nú”. Apesar de muito pequena, a pulga é um animal macroscópico porque se consegue ver a "olho nu".
Dependendo do tipo de estrutura celular que apresentam, os seres vivos podem ser divididos em Procariontes e eucariontes.
Procariontes - Os procariontes são unicelulares e têm a estrutura celular mais simples, sem núcleo individualizado. Na célula procariótica o material genético não está envolvido nem separado do citoplasma por membrana nuclear. São representadas pelas bactérias, nas quais estão incluídas as cianobactérias e os micoplasmas, grupos de bactérias sem parede celular.
Eucariontes - A célula eucariótica apresenta núcleo – o material genético está separado do citoplasma por uma membrana nuclear – e outras estruturas que não aparecem nos procariontes. Alguns seres vivos como os protozoários, algumas algas e certos fungos, são eucariontes unicelulares; outros, como os animais, as plantas e os fungos em geral, são eucariontes pluricelulares.
Quanto à forma de nutrição os seres vivos podem ser agrupados em autótrofos e heterótrofos.
Autótrofos - Nutrição realizada apenas por plantas, algas e por certas bactérias. O organismo é capaz de produzir todas as moléculas orgânicas do seu corpo a partir de substâncias inorgânicas que retiram do ambiente, como o gás carbônico, água e sais minerais.
O organismo vegetal usa a energia do sol, que é absorvida pela clorofila. Esse fenômeno, chamado fotossíntese, produz substâncias orgânicas para o organismo e libera gás oxigênio na atmosfera.
Heterótrofos - Nutrição realizada pelos animais, protozoários, fungos e a maioria das bactérias. Estes não são capazes de realizar fotossíntese. Esses seres precisam ingerir moléculas orgânicas prontas.




terça-feira, 16 de agosto de 2011

Sistema Circulatório produzido por Patrícia

Olá pessoal, sou a professora Patrícia, e a aula de hoje será sobre o Sistema Circulatório.

Na história dos estudos sobre o funcionamento do coração, encontramos diversos médicos, artistas e cientistas, entre eles Hipócrates, Galeno,  Versalius e Da Vinci.
Alguns desenhos anatômicos de Leonardo da Vinci são considerados obras-primas nunca superadas. Em um de seus ensaios Da Vinci retratou a anatomia do coração.
Órgão muscular vital que localizado entre os dois pulmões e se encontra ligeiramente voltado para a esquerda. A membrana que reveste o coração externamente é chamada de pericárdio e tem a função de proteger e evitar o atrito do coração com o pulmão e estruturas próximas. O músculo que forma as paredes do coração é chamado miocárdio.
O coração dos seres humanos, assim como dos demais mamíferos, das aves e de alguns répteis apresenta quatro cavidades: dois átrios (cavidades superiores) e dois ventrículos (cavidades inferiores). Para impulsionar o sangue, o coração realiza, nos átrios e ventrículos, movimentos de contração denominados sístole e de relaxamento denominados diástole. Acompanhe esse processo:
Veia Cava Superior juntamente com a veia cava inferior traz o sangue venoso do corpo para o coração e desemboca no átrio direito.
Átrio Direito → recebe o sangue venoso do corpo inteiro.
Ventrículo Direito → recebe o sangue que é bombeado pelo átrio direito.
Artéria Pulmonar → leva o sangue venoso do Ventrículo Direito para os pulmões.
Veias Pulmonares → trazem o sangue arterial dos pulmões para o átrio esquerdo.
Átrio Esquerdo → recebe o sangue arterial que vem dos pulmões.
Ventrículo Esquerdo → recebe o sangue que é bombeado pelo átrio esquerdo.
Miocárdio → músculo esquerdo.
Você já deve ter ouvido falar em pressão sanguínea ou até em pressão alta e baixa. Mas o que isso significa?
Os valores relacionados à pressão arterial correspondem às medidas de pressão nos vasos arteriais no momento de sístole e de diástole. Por exemplo, em um adulto com pressão normal de 120 mmHg x 80 mmHg, temos que 120 se refere à pressão sistólica e 80 à diastólica.
O movimento do sangue pelo corpo é chamado de circulação. Por meio dela, ocorrem o transporte e a distribuição de substâncias, como os nutrientes e o oxigênio, que, assim, chegam até nossas células.
O sistema cardiovascular humano, como o dos outros vertebrados, é considerado fechado, isto é, o sangue circula somente em vasos sanguíneos. Há três tipos principais de vasos sanguíneos: as artérias, as veias e os capilares.
As artérias levam o sangue do coração para outras partes do corpo. Do coração, parte uma grande artéria chamada aorta, que leva o sangue oxigenado para ser distribuído a todos os órgãos do corpo.
As veias trazem o sangue do corpo para o coração e possuem paredes menos espessas que as das artérias. As veias maiores têm válvulas que impedem o refluxo do sangue. As veias cavadas superior e inferior são os vasos pelos quais o sangue (rico em dióxido de carbono) retorna ao corpo em direção ao coração.
Os capilares são finíssimos vasos que conectam as veias e as artérias. Os capilares possuem somente uma camada de células, que facilita a troca de substâncias.
Quando o coração bombeia sangue, provoca um aumento no diâmetro das artérias, que logo voltam ao normal. Esse movimento é chamado de pulsação e pode ser percebido em algumas regiões do corpo onde as artérias se encontram próximo da pele. Cada pulsação corresponde a uma sístole, por isso, podem servir de parâmetro para analisar os batimentos cardíacos.
Agora acompanhe o caminho do sangue pelo corpo. Nos alvéolos pulmonares, o sangue é oxigenado e enviado ao átrio esquerdo do coração pelas veias pulmonares. Passa, então, ao ventrículo esquerdo e é bombeado para todo o corpo por meio da artéria aorta. Após as trocas gasosas, o sangue (agora com maior concentração de dióxido de carbono) retorna por duas grandes veias, chamadas de cavas, para o átrio direito e, em seguida, para o ventrículo direito. Desse ventrículo, segue pela artéria pulmonar até o pulmão, onde o ciclo se reinicia.
A circulação coração-pulmão-coração é conhecida como circulação pulmonar ou pequena circulação, e a circulação coração-partes do corpo-coração é chamada grande circulação ou circulação sistêmica.
O sangue tem três tipos de substâncias aproveitáveis: as hemácias, as plaquetas e o plasma. Elas são separadas e cada receptor recebe somente a parte de que precisa.
Mais da metade do sangue compõe-se de um líquido amarelo-claro chamado de plasma. O plasma é formado, basicamente, por água (90%) e por outras substâncias, como nutrientes variados, hormônios, enzimas e anticorpos. O restante do sangue é formado por três componentes celulares: eritrócitos (glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas.
Os eritrócitos ou glóbulos vermelhos são as células mais numerosas do sangue e, em cada milímetro cúbico (cerca de uma gota de sangue), encontram-se mais de 4 milhões dessas células. Nos mamíferos, elas não possuem núcleo e apresentam uma concavidade central.
Como vimos, os eritrócitos são ricos em hemoglobina, que se combina com o gás oxigênio para transportá-lo, podendo, também, combinar-se com o gás carbônico. Essas células sobrevivem cerca de 120 dias. Depois disso, as hemácias antigas são removidas e substituídas por novas células, produzidas na medula óssea (tecido que ocupa o interior dos ossos).
O sangue também realiza o importante papel de defender o organismo contra doenças, e as células que fazem essa defesa são os leucócitos, também conhecidos como glóbulos brancos.
Os leucócitos são células nucleadas produzidas na medula óssea. Existem muitos tipos de leucócitos, cada um com uma função específica, sendo o neutrófilo o tipo mais comum. Em cada milímetro cúbico de sangue, é possível encontrar de 5 a 10 mil leucócitos. Uma contagem muito aumentada pode indicar que o individuo está com infecção.
Alguns leucócitos podem sair dos capilares para combater micro-organismos e substâncias  estranhas ao organismo. Nessa ação, muitos morrem juntamente com o invasor e, com o tecido lesado, formam o pus.
E a casca da ferida? Como se forma?
Você já percebeu que, assim que nos machucamos, em pouco tempo, o sangramento já tende a diminuir?
Isso somente acontece pela ação das plaquetas, que possuem uma importante função reparadora. Esses pequenos fragmentos de célula são extremamente importantes, pois são as plaquetas que previnem e interrompem as hemorragias (hemostasia), participando da coagulação sanguínea.
A coagulação não depende somente das plaquetas, estando relacionada a outros fatores, como, por exemplo, a presença de algumas vitaminas (C e K).
Depende, também, de fatores genéticos e ambientais, como a exposição à radiação.
Em cada milímetro cúbico de sangue, há cerca de 200 a 400 mil plaquetas e, se não fosse por elas, qualquer pequeno corte sofrido poderia representar sérios riscos de morte. A plaqueta circula no sangue em média de 9 a 10 dias. Após esse período, é destruída pelo baço.
                                                               Tipos de sangue
Há muito tempo, sabe-se da importância do sangue e, por séculos, os médicos tentavam realizar transfusões sanguíneas em pacientes com doenças graves. Porém, a maioria não sobrevivia. Foi somente no ano de 1900 que o médico Karl Landsteiner percebeu que, ao reunir as células de dois pacientes, ocorria uma reação entre elas, o que levava, à aglutinação, ou seja, à aderência entre as hemácias, causando complicações sérias. A aglutinação é uma reação que ocorre porque as hemácias dos seres humanos podem se diferentes entre si. Assim, o organismo não reconhece as glicoproteínas estranhas das outras hemácias e reage. Dessa forma o Dr. Landsteiner conclui que haveria diversos tipos sanguíneos, posteriormente classificados em A, B, AB e O, que constituem o sistema ABO.
Veja no esquema as possibilidades de transfusões dentro do sistema ABO. Note, pelo esquema, que um indivíduo que possui sangue tipo O pode doar sangue a pessoas com qualquer tipo sanguíneo e, por isso, este é considerado doador universal. Já os que têm sangue tipo AB podem receber sangue de qualquer outro tipo, sendo chamados de receptores universais.
Além do sistema ABO, existe o sistema Rh, que determina a presença ou ausência da proteína denominada fator Rh nas hemácias. Assim, pessoas que são Rh positivas possuem a proteína, enquanto as que são Rh negativas não as possuem.
                                               DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Aterosclerose → depósito de gordura na artéria irá formar placas, diminuindo o abastecimento de sangue para os órgãos, levando a formação de coágulos e trombose.
Infarto do Miocárdio/Ataque Cardíaco → causado pela redução de fluxo sanguíneo nas coronárias, levando a necrose (morte) de parte do músculo cardíaco.
Ponte de Safena Se uma das artérias do coração está bloqueada, a pessoa pode ter um infarto, nesse caso, o procedimento mais comum é a ponte de safena, uma emenda que desviará a circulação, a fim de evitar o bloqueio. O procedimento recebeu esse nome porque a emenda é normalmente feita com um pedaço da veio safena (localizada na perna).
Como existem várias veias semelhantes na região, a retirada de parte da safena não prejudica a circulação da perna e ajuda a normalizar o funcionamento do coração.
AVC (Acidente Vascular Cerebral)Acontece quando o rompimento de um vaso sanguíneo atinge parte do cérebro, podendo deixar seqüelas ou até mesmo levar a morte. O AVC é popularmente conhecido como “derrame”.
Varizes
Acontece quando as válvulas presentes nas veias não conseguem conter o fluxo, causando aumento e distensão desses vasos sanguíneos.
Doenças do Sangue
Existem algumas doenças relacionadas aos elementos do sangue.
Leucemia: na maioria das vezes, sua origem é desconhecida. Atinge os glóbulos brancos (leucócitos) e tem como principal característica o aumento do número de leucócitos. Como esses leucócitos são muito jovens, não defendem bem o organismo contra invasores.
Hemofilia: nome dado a diversas doenças hereditárias que prejudicam a coagulação sanguínea.
Anemia: ocorre devido a diminuição da concentração da hemoglobina e à redução da quantidade de hemácias no sangue. Isso resulta em uma redução da capacidade do sangue em transportar o oxigênio aos tecidos. A anemia mais comum é causada pela falta de ferro, mas existem anemias que acontecem por desordens genéticas, como a anemia falciforme e as talassemias.

A ação de substâncias químicas no Sistema Nervoso Central - Yngrid Berriel


   Para ler o texto do vídeo clique aqui >>> TEXTO

MAPA CONCEITUAL
(resumo do tema)

                                                 


                                             



Kelem Angélica Daloca de Souza : Video

Kelem Angélica Daloca de Souza : Arquivo em PDF e Mapa Conceitual

O Reino Fungi: A Diversidade da Vida Dos Fungos

Sistema Circulatório - Edmar A. Correia




O SISTEMA CIRCULATÓRIO
    
        Nosso Sistema circulatório é composto basicamente pelo Coração, Vasos Sanguíneos e o Sangue. O coração é um órgão muscular, de tamanho aproximado de um punho fechado, e é localizado ligeiramente á esquerda de nosso peito. Este órgão esta dividido em lados direito e esquerdo. Esta divisão por sua vez evita com que o sangue rico em oxigênio, ou seja, arterial se misture com o pobre em oxigênio, neste caso, o venoso. O coração encontra-se ainda, conectado á uma rede de vasos sanguíneos, as Veias, as Artérias e os Capilares, que se estende aos nossos membros superiores e inferiores, passando desde a ponta do dedo indicador até o dedão do pé e também em todos nossos órgãos. Neste sentido, com o auxílio de nossos pulmões o sistema circulatório tem por função efetuar trocas gasosas, transportar nutrientes, oxigênio, água e outras substâncias químicas essenciais ao nosso organismo.
       O coração se contrae cerca de setenta (70) vezes por minuto, denominando assim, seu ciclo cardíaco, que por sua vez, exerce dois movimentos o de Díastole (relaxamento) e o de Sístole (contração). Estes movimentos são responsáveis por impulsionar o sangue para todo o corpo, e isto ocorre em duas câmaras conhecidas como Átrio e Ventrículo, portanto, o coração possui um átrio e um ventrículo esquerdos e um átrio e um ventrículo direitos. Neste sentido, o coração precisa de mecanismos para manter seu fluxo sanguíneo em direção correta. Estes mecanismos são conhecidos como Valvas, ou de forma mais simples, são pequenas portões de uma cerca que se abrem e se fecham para controlar este fluxo. São conhecidas quatro (4) valvas, a Tricúspide (localizada no lado direito do coração e que controla o fluxo de sangue que chega ao átrio direito e passa para o ventrículo direito), a Pulmonar (localizada no lado direito do coração e que controla o fluxo de sangue do ventrículo direito para o Pulmão, efetuando ali a Hematose, ou troca gasosa), a Mitral (localizada no lado esquerdo do coração e que controla o fluxo de sangue do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo), e a Aórtica (que por sua vez controla o fluxo sanguíneo do ventrículo esquerdo para o restante do corpo).
       De fato, nosso coração pode bombear cerca de 50 litros de sangue por minuto e bater cerca de 100.000 mil vezes pro dia, o que totaliza cerca de 35.000.000.00 milhões de vezes por ano, realmente de fato, este é o nosso sistema circulatório.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Anatomia do sistema nervoso (mapa conceitual, aula escrita e videoaula) - Luís Petruf

Acesse o mapa conceitual: http://pt.scribd.com/doc/62385624
Acesse a aula escrita: http://pt.scribd.com/doc/62385421
Acesse a videoaula: http://www.youtube.com/watch?v=ZjQcsgz8RDk


Suzana Portilho - Aula gravada, digitada em Pdf e Mapa conceitual Poríferos

 Link Poríferos
http://www.youtube.com/watch?v=2r2VrbpBW3w&feature=player_embedded



Aula digitada sobre protozoários - Daniella Vescovini Cesco Rueda

http://pt.scribd.com/doc/62379264

Condutas para identificação das serpentes peçonhentas - Paulo de Tarso


A primeira estrutura que agente vai observar na serpente pra saber se ela é peçonhenta ou não, é a fosseta loreal. A fosse loreal está indicada ai na imagem. Qual que é a função dessa estrutura? Ela é um órgão termorreceptor. É através dessa estrutura que a serpente capta calor dos animais de sangue quente. Por exemplo, se ela está caçando numa noite fria, ela vai saber que o animal está perto dela através dessa estrutura. Então, aqui no Brasil, toda serpente que tiver fosseta loreal, ela é considerada peçonhenta e consequentemente pode causar sérios danos ao ser humano. Se a serpente tiver fosseta loreal, agente vai identificar outra estrutura, que é a cauda. Então, vocês pegaram a serpente, ela tem fosseta loreal, vocês observar a cauda pra saber se ela é peçonhenta ou não. Se a cauda tiver chocalho agente sabe que é uma cascavel, é do gênero Crotalus, então ela é peçonhenta. Se agente observar uma serpente que tem fosseta loreal, mas ela não tem chocalho, mas ela tem na ponta da cauda escamas lisas, agente tem outro genero de serpente, que é o gênero Bothrops, então é uma jararaca. Se agente observar a cauda, e ela tiver escamas eriçadas, agente tem outro gênero, que é o gênero Lachesis, que são as surucucus. Só que se agente pegar uma serpente, e ela não tiver fosseta loreal, a fosseta loreal é ausente, agente vai observar outra caracteristica, a presença de anéis coloridos. Se a serpente tiver anéis coloridos, como está indicado ai na imagem, ela é do gênero Micrurus, é uma coral-verdadeira, então ela é peçonhenta também. Agora se você observar a serpente, ela não tiver fosseta loreal e nem anéis coloridos, ela é de outra familia, da familia Boidae, familia Colubridae, entre outras familias, então ela não é considerada peçonhenta. Você deve estar se perguntando, mas a coral-falsa, ela não é peçonhenta, mas ela também tem anéis coloridos. Então como agente diferencia uma coral-falsa de uma coral-verdadeira? Agente vai observar duas estruturas: Uma é o tamanho do olho e a outra é a dentição. O tamanho do olho, na coral-verdadeira, ele vai ser um olho pequeno, e na coral-falsa vai ser um olho grande, como tá indicado aqui na direita. Mas como que agente sabe sabe que o olho da coral-verdadeira é pequeno. Agente mede o diametro do olho e compara com a distância entre o olho e a boca. Se esse diametro for menor que a distância entre o olho e a boca, ele é um olho considerado pequeno, então ela é uma coral-verdadeira. Se você medir o diametro do olho, e esse diametro for maior que a distância entre o olho e a boca, o olho é considerado grande e portanto, é uma coral-falsa. Outra estrutura que agente pode observar pra identificar uma coral-verdadeira e uma coral-falsa é a dentição. Na coral-verdadeira, os dentes vai ser na frente, que é uma dentição proteróglifa, e na coral-falsa, o dente vai ser atrás, e é uma dentição opistóglifa. É, alguns acreditam que a cauda também é utilizada como parâmetro pra você identificar uma coral-verdadeira e uma coral-falsa. Isto está certo, mas muitas vezes agente não consegue identificar uma cauda grossa e uma cauda fina né, a coral-verdadeira, geralmente vai ter a cauda grossa e a coral-falsa vai ter a cauda fina né, afinando gradativamente. Só que como agente não tem um parâmetro pra comparar uma cauda grossa de uma cauda fina, agente não utiliza esse critério.

                 Mapa Conceitual:

Prática de Fotossintese. Por Larissa C. Rodrigues





Mapa conceitual - Daniella Cesco Rueda - Protozoários

Mapa Conceitual Sobre Protozoários
Daniella Vescovini Cesco Rueda

Meu Filme Aula Sobre Protozoários..wmv

FOTOSSÍNTESE - Luciana Pacheco

Vídeo aula sobre Fotossíntese
Olá pessoal !!!
Sou a Professora Luciana Pacheco
Hoje  estaremos estudando as etapas da fotossíntese.
Essa imagem é conhecida de todos os estudantes, ela representa o processo da fotossíntese que você aprendeu no ensino fundamental, onde as plantas absorvem gás carbônico, sais minerais, água e captam energia solar para produzir seu próprio alimento que é a glicose.
Mas hoje vamos mais além. Todos sabem que a fotossíntese acorre nas folhas, sendo mais específica, em uma organela denominada de cloroplasto, que só existe em células vegetais.
O cloroplasto tem a função de absorver a energia luminosa, quando observado em microscópio eletrônico, podemos observar no cloroplasto a presença de uma membrana externa, membrana interna e o estroma. Mergulhada no estroma existem as lamelas lipoprotéicas, essas lamelas, organizam uma série de discos denominados tilacóides, o conjunto desses tilacóides é chamado de Granum.
A fotossíntese pode ser dividida em duas etapas: Etapa clara ou fotoquímica e Etapa escura ou química. Não podemos esquecer que as duas etapas acontecem nos cloroplastos, a fase clara ocorre nos tilacóides e a fase escura no estroma.
A luz é utilizada na fase clara, ela quebra a molécula de água, liberando o O2, o qual irá para atmosfera, íon de H+ ,  que é recebida por uma molécula chamada NADP,  convertendo-se em NADPH, e elétrons que vão estimular o cloroplastos.
Através de um processo chamado de fotofosforilação (adição de fosfato na presença de luz) a energia luminoso do sol se transforma em energia química.  A substância que sofre fosforilação é o ADP, formando ATP.
É importante frisar que o oxigênio liberado pela fotossíntese provém da água e não do CO2  como se pensavam anteriormente.
A fase escura depende da fase clara, pois ela utiliza o NADPH  e o CO2   para produzir a molécula de glicose. O NADPH reage com o CO2 , ele leva  o hidrogênio até o CO2 para reduzi-lo em açúcar, essa reação é  chamada de ciclo de Calvin ou ciclo das pentoses. Vamos observar a equação:
 CO2 + 2NADPH2                                    CH20 + H2O + 2NADP
Assim surge o açúcar e recupera-se o NADP que voltará para fase clara para receber novos átomos de hidrogênio, o ATP foi utilizado na equação voltando para fase  clara na forma de ADP.
Recapitulando: A fase Fotoquímica ocorre no tilacóide, enquanto a química ocorre no estroma. A absorção do gás carbônico ocorre na fase química, já a liberação de oxigênio ocorre na etapa fotoquímica, onde ocorre a formação de NADPH2 , ATP  e liberação de O2 . Fiquem com a música, espero que tenha ajudado vocês. Obrigada, até a próxima.
Música
FOTOSSÍNTESE

Na madrugada não rola nada
Precisa luz pra começar
Nos tilácoides a fase clara gera ATP, NADP2H;
A luz que chega quebra a água e o O2 vai liberar.
Libera eletróns e energia pra fase escura utilizar

Mas essa fase clara é só preparação
Por que é lá no estroma que rola a redução
Do CO2 do ar em glicose fixa pra isso acontecer então agora vou cantar.

2x  Entra CO2 usar ATP, NADP pra glicose fazer

Na madrugada não rola nada
Precisa luz pra começar
Nos tilácoides a fase clara gera ATP, NADP2H
A luz que chega quebra a água e o O2 vai liberar
Libera eletróns e energia pra fase escura utilizar

E mole pra caramba aprender com Pancadão, O2 vem lá da água não é do CO2 não;
A água doa elétron energia vem da luz, é lá dentro do estroma que o carbano se reduz.


 Mapa Conceitual
 Professora Luciana Pacheco

Mucosa Bucal

Mucosa Bucal
Alunos: Amadis Mattos, Dalton Zeidan, Edmar Correia, Rosângela Fujii, Tiago Lisot.


Platelmintos - Aula Gravada - Jucéli Sedrez de Souza

Plantas Carnívoras



Por seus hábitos estranhos, as plantas carnívoras ficam bem em um cenário de filme de terror, mas na verdade não representam perigo algum. Recebe este esse nome porque se alimentam de insetos e outros animais, buscando assim outra fonte de nutrientes, uma vez que vivem em solos pobres e deficientes. A maior parte dessas plantas captura insetos, mas algumas espécies podem capturar pequenos animais, como moluscos, lesmas e até pequenos sapos. Todos os seres vivos possuem mecanismos de adaptação ao ambiente em que vivem. De todas as adaptações, talvez as mais curiosas sejam às usadas pelas plantas para atrair polinizadores. Essas modificações vão desde a emissão de odores específicos, coloração atraente ou flores com formato que lembram insetos. Essa capacidade de atrair insetos é uma das características das plantas carnívoras, mas a mais impressionante é, com certeza, a capacidade de capturar suas “presas”. Plantas carnívoras possuem folhas modificadas que são verdadeiras armadilhas. Existem armadilhas (folhas modificadas) das mais variadas formas e funcionamentos. A mais conhecida é a Dionea. Suas folhas formam uma espécie de “jaula” que se fecha rapidamente quando um pêlo muito fino é pressionado, agindo como um gatilho. A Drosera tem suas folhas cobertas por pequenos pelos especiais, com gotas "pegajosas" em suas pontas. Os insetos são atraídos por essas gotas brilhantes, mas ficam presas assim que pousam, além de liberar um odor atrativo aos insetos. Outras plantas carnívoras possuem folhas modificadas formando uma espécie de ânfora, ou ascídio, como a belíssima Nephentes. Os ascídios possuem uma tampa, e ao contrário do que pode parecer a primeira vista, elas são imóveis e não servem para prender o inseto em seu interior, mas sim para proteger a armadilha impedindo que ela transborde com as chuvas e se quebre. Com uma armadilha semelhante à Nephentes, a Sarracenia sp possui folhas modificadas que armazenam certa quantidade de água e enzimas digestivas, onde pequenos insetos que entram na armadilha ficam presos. Os insetos que entram nos ascídios acabam morrendo, pois se molham no líquido contido no interior da armadilha e não conseguem sair por conta da parede interna dos ascídios serem muito lisa. Dentre todas as carnívoras, a Utricularia é que possui a armadilha mais fantástica. Esta espécie é bastante comum no litoral paulista e possui um mecanismo muito engenhoso capaz de capturar micro-crustáceos. Estruturas muito pequenas chamadas utrículos, com cerca de 2 milímetros, funcionam como uma bomba de sucção, e capturam pequenos animais que encostam em estruturas semelhantes a gatilhos.
Existem mais de 600 espécies de plantas carnívoras já identificadas. No Brasil há aproximadamente 80 espécies e a concentração maior está nos estados de Minas Gerais, Goiás e Bahia. Digestão nas plantas carnívoras. É feita através de enzimas específicas que quebram o alimento em partículas muito pequenas, que podem ser absorvidas pelas folhas. Essas enzimas são muito fracas e não causam nenhum dano ao homem. É importante mencionar que essas plantas realizam a fotossíntese como qualquer outra planta, sendo os insetos e outros animais apenas um cardápio complementar.

Fontes:

Mapa Conceitual


Aluna: Fabiane Balbo Staub

Trabalho em grupo: Reino Fungi - Fermentação

São seres vivos eucarióticos e heterótrofos, onde são encontrados no solo água vegetais animais homens e em detritos. As leveduras são um exemplo de fungos microscópicos, utilizados desde a Antiguidade na preparação de alimentos e bebidas fermentados. O levedo Saccharomyces cerevisae, empregado na fabricação de pão e de bebidas alcoólicas fermenta açúcares para obter energia, liberando gás carbônico e álcool etílico. Na produção do pão é o gás carbônico que interessa; as bolhas microscópicas desse gás, eliminadas pelo levedo contribui para o enchimento da bexiga.

Cadeia alimentar- Amadís Mattos

Resumo nação digital - Jucéli Sedrez de Souza


Platelmintos - mapa conceitual e texto - Jucéli Sedrez de Souza



Platelmintos - apresentação em ppt. - Jucéli Sedrez de Souza











Cadeia Alimentar por Beatriz



domingo, 14 de agosto de 2011

Célula - Trabalho em Grupo - Emanoel




Daniella Vescovini Cesco Rueda
Eliani Marcia de Souza
Emanoel Candido Gutierrez Chaves
Fabiane Balbo Staub
Gilmar Farias Junior
Jucéli Sedrez de Souza
Suzana Squincalha Portilho
Vanessa Rezende de Jesus

Emanoel C. G. Chaves


Raiz - Emanoel C. G. Chaves